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A mostrar mensagens de agosto, 2013

Férias outra vez

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  Depois de 15 dias de sol e caminhadas veio uma semana de casa em pantanas. Ele foi cortinados para lavar, móveis por todo o lado, cheiro a tinta do tecto, cheiro a tinta das paredes, um pintor a destilar chá e água a uma velocidade admirável, e a pintar e repintar (e repintar) até ficar tudo perfeito. Não pintou uma casa, pintou umas três, tantas foram as demãos. Finalmente, ao fim de 10 dias, temos a casa em ordem e posso dizer que me voltei a sentir de férias.Última semaninha para aproveitar. Ah, e estou orgulhosa deste meu artista do pincel, do rolo e da trincha! Às vezes penso que não há nada que não consiga fazer.
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(imagem da net)   Depois de decidir parar com o pão fui às compras. E sim, nada de pão. Pelo menos enquanto a broa de avintes durar!(e as azeitonas que não são galegas, como as da foto, mas também se comem com agrado)
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  Quando eu era pequenina (melhor, quando era nova, que pequenina ainda sou) aprendia muito com a televisão. Por um lado porque só havia um canal, logo tinha que ver o que desse, dos desenhos animados ( a Heidi, o Marco), à telenovela (a Gabriela reunia toda a família na sala mas não me lembro grande coisa dela- exceto de um personagem que penteava o bigode com um pente que trazia no bolso), ou ao festival da canção. Mas sobretudo via aqueles programas ligados à biologia, à medicina, à etnografia. Os locutores eram pessoas com boa dicção, com presença, apresentar um programa não era fazer palhaçadas ou dizer baboseiras, exigia cultura e preparação . Quando a inteligência e a beleza não andavam a par, privilegiava-se a primeira como critério de escolha. Hoje em dia as pessoas podem escolher o que querem ver, graças aos canais temáticos. Mas quem se limitar aos 4 canais generalistas, vê-se um bocado aflito. Excluindo o 2, que apesar dos desfalques que tem vindo a sof
Quando eu era pequenina (melhor, quando era nova, que pequenina ainda sou) aprendia muito com a televisão. Por um lado porque só havia um canal, logo tinha que ver o que desse, dos desenhos animados ( a Heidi, o Marco), à telenovela ( a Gabriela reunia toda a família na sala mas não me lembro grande coisa dela- exceto de um personagem que penteava o bigode com um pente que trazia no bolso), ou ao festival da canção. Mas sobretudo via aqueles programas ligados à biologia, à medicina, à etnografia. Os locutores eram pessoas com boa dicção, com presença, apresentar um programa não era fazer palhaçadas ou dizer baboseiras, exigia cultura e preparação . Quando a inteligência e a beleza não andavam a par, privilegiava-se a primeira como critério de escolha. Hoje em dia as pessoas podem escolher o que querem ver, graças aos canais temáticos. Mas quem se limitar aos 4 canais generalistas, vê-se um bocado aflito. Excluindo o 2, que apesar dos desfalques que tem vindo a sofrer,

Proposta indecente

E não é que hoje um homem pára o carro no meio da rua e vem ter connosco para fazer uma proposta indecente ao Dizzy?! Uma história esquisita e mal contada de quem nem sequer sabia muito bem como se passavam as coisas mas achou que aqui o Dizzy era bom para a procriação. Pois que foi pelo mesmo caminho, e nós viemos a pensar que até parecia coisa para os apanhados! Credo, era o que faltava. Anda tudo maluco, é o que é.

Ai o português...

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Instruções de utilização do meu frigorífico. Em português, mas não muito. A partir de agora vou passar a consumar os alimentos. E nada de o limpar com água de javel. E o mais que encontrarão. De eu sabia tinha pedido um desconto pela agressão verbal sob a forma escrita à língua mãe:
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(imagem da net) Em abono da verdade e para ser coerente já devia ter virado vegetariana. Mas não, eu como carne. Não como nenhum animal que tenha conhecido, não como coelho porque ouvi muitas vezes coelhos a chiarem lá em casa, não como galinha caseira ( a rigidez da carne leva-me a pensar no bicho), não como nada que leve sangue, leitão só se estiver quente e eu estiver mesmo com muita fome e não vir a cabeça do dito ( e já agora se for em certos restaurantes da Mealhada), cabrito depende do tempero e do forno... Bem, dá para ver que sou um bocadinho esquisita. Noutro dia uma amiga facebookiana postou uma foto de um início de almoço com pão tipo da avó, azeitonas e uma espécie de chouriço cozinhado dentro de massa folhada. Imagem apetecível. Logo de seguida o anúncio de uma festa que englobava a matança do porco. Vontade natural de protestar, que horror, que coisa mais primitiva. Sonoramente primitiva. ( lembrei-me agora do David Bowie e da música "This is n

E com este post perdi algumas amigas facebookianas... Paciência.

Parece que há quem pense que a vida é o que se publica no facebook. Há vida para além disto, a montante e a jusante. Algumas das coisas mais importantes que acontecem não passam por aqui, assim como há aquelas coisinhas do dia a dia que nos comem tempo mas que não dão assunto. Isto não é um diário- para mim, foi durante algum tempo uma espécie de álbum de recordações, agora é mais um ponto de enc ontro com amigos que fui conhecendo, e outros com quem deixei de estar pessoalmente. Por vezes será também um ponto de fuga, e um momento de enriquecimento- graças à criatividade, originalidade, forma de transmitir o mundo, seja pela imagem ou pela palavra daqueles que temos a sorte de ter como amigos. Dizem que as pessoas que estão muito tempo no FB são solitárias, ou que o FB torna as pessoas infelizes. Se calhar, tudo vai de quem se tem adicionado. Há pessoas que demonstram a sua humanidade em todas as suas dimensões e por isso nos sossegam na nossa própria humanidade, que é
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  Esta semana nota-se serenidade por estas bandas. Ninguém clama por sexta e as fotos oscilam entre praias, pés, mar, pés, comidinhas, mais pés, piscinas, copos com bebidas variadas, pôr do sol, sorrisos ensonados e festas nocturnas. Mas ainda há os que trabalham. E a estes, deixo uma sugestão para que no vosso escritório também haja um bocadinho de praia...

E atirar-me a bolinha? Não?!?! Começo a ficar entediado. (Dizzy sonha com o regresso a casa.)

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Eu não estava a cheirar as cascas de cenoura! Subi para aqui e não consigo descer! ( Dizzy apanhado em flagrante finge-se inocente)

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Dizzy Cinderelo

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  As meninas não me levam para a piscina! Vou ficar aqui a tomar conta delas!

Que tal?

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Se vocês vissem uma criança pequena a chorar e gritar pela mãe, dentro de uma carro com janelas abertas mas sem mais ninguém lá dentro, presa numa cadeira no banco de trás, sem mãe à vista em lado nenhum, e o carro estivesse estacionado em frente a um restaurante, o que é que faziam?

Francesices...

- Allons y?- pergunta o pai. E responde a filha: - Ah?!?!"Onzi"?!?! Mas ainda agora eram 10!!! Ainda bem que já não tem francês. :S
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Agosto 2012- Marina Vilamoura foi durante largos anos o nosso destino de férias. Foi aqui que a mais nova aprendeu a nadar, que a mais velha deixou as braçadeiras, que passamos a saber o que era o verão com sol e calor. Regressar à Marina traz por isso boas recordações e merece uma foto para a posteridade! ;)
Porque é que os emigrantes chegam aqui e continuam a falar na língua do país de acolhimento? Nunca como este ano ouvi tanto francês, por exemplo. Será que se sentem mais confortáveis assim, como se aqui também já se sentissem estrangeiros?

Claro que se pode voltar onde se foi feliz.

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Calçadão

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  Hoje foram 6 kms. Amanhã, quem vem comigo?

Conversas cá de casa

Ó mãe, quando eu for grande vou ter inveja de ti... - Então porquê? - pergunto. -Porque nunca vou ter duas filhas tão bonitas como tu tiveste! ( esta mais velha é modesta! ) E ainda, entre irmãs... - Ó Bia - diz a mais nova- eu sei que sou bonita... - Tá calada! Tu é que devias ser o rascunho! - Pois, mas eu nasci obra de arte! (...) E enquanto escrevi isto, novamente a Bia: " A mãe está a fazer bullying, está a pôr umas letras grandes para intimidar as outras..."
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São cada vez mais cúmplices estes dois. Prontos para a brincadeira, partilham os sonhos no mesmo quarto e as descidas de escorregão no parque. Dei comigo a olhar para a foto e constatei o que já há muito via. Os cães sabem sorrir. E estes dois sorrisos são para mim absolutamente deliciosos...