Divagarações

  Esta semana marca o regresso, pelo menos para os professores que para os alunos as férias ainda duram mais um bocadinho. É o recomeço, preparar o início do ano letivo, num sem número de reuniões e atividades afins para que quando os alunos chegarem esteja tudo prontinho à sua espera. Aí, será a nova fase sempre repetida e contudo nova de conhecer novas caras, descobrir os seus talentos, cativar (pelo menos tentar) os que não gostam de aprender ( ou os que forem entretanto "d esgostando") ensinar o que cada um sabe melhor... Sem esquecer nunca estas 3 coisas que os alunos querem ouvir: como estás? ( às vezes preferível substituir por um abraço quando se vê que não está bem mas também não quererá falar sobre o assunto), tu tens uma missão/ um papel importante ou tudo fará sentido, mesmo que agora não vejas qual e finalmente : eu acredito em ti!  Dizia alguém no filme do Peter Pan que cada vez que um menino dizia que as fadas não existiam, morria uma fad

Bolo: 6 ovos 250 de açúcar 160 de farinha Recheio: chocolate em pó margarina farinha maizena leite açúcar Bater as gemas com o açúcar. Juntar as claras batidas em castelo e finalmente envolver a farinha.  Levar ao forno. Enquanto coze faz-se o recheio- uma colher de sopa de amido de milho (vulgo, maizena), duas colheres de açúcar, um bocadinho de margarina, uma chávena de leite (200 ml mais ou menos) e chocolate em pó (a gosto)- isto faço a olho e provo. Vai a cozer até engrossar. Retira-se o bolo, vira-se sobre um pano polvilhado com farinha ou com açúcar em pó. Enrolar.  

2 latas de atum 4 ovos 1 pacote de natas cebola picada salsa picada sal/pimenta 1 lata de cogumelos molho inglês massa folhada comprada Esmaga-se bem o atum. Mistura-se os ovos com as natas, usando a batedeira. Juntar a cebola, a salsa, o atum, os cogumelos, temperar com sal e pimenta (para quem gostar, eu não uso pimenta e fica bom na mesma). Forrar a tarteira com massa folhada, picar o fundo , colocar o recheio e levar ao forno. Pode juntar-se azeitonas e polvilhar com oregãos para um toque especial. Pode substituir-se a massa folhada por massa quebrada.

  Trança folhada recheada com carne picada estufada com legumes. Simples e bom, ideal para um domingo à noite.

5 ovos 1 copo de leite 1 copo de açúcar 3/4 copo de azeite 1 cálice de aguardente 2 colheres de sobremesa de canela Sumo de uma laranja Farinha ( até tender a massa) 1 colher de fermento Açúcar para polvilhar 2 gemas para pincelar Bater ovos com açúcar. Acrescentar a aguardente, o azeite e o leite. Mexer bem. Juntar o sumo de laranja e a canela. Voltar a mexer. Juntar o fermento e a farinha, até que a massa fique consistente. Num tabuleiro untado colocar bolinhas de massa com a ajuda de uma colher de sopa. Pincelar com gema e polvilhar com açúcar. Levar a forno a 180 graus, 12 a 15 minutos. E estes são a primeira fornada.  

500 gr farinha 6 ovos + 1 gema 175gr de margarina Meio dl de azeite 20 gr de fermento de padeiro 4 colheres de sopa de água Carnes para rechear Coloca-se a farinha com um pouco de sal fino numa tigela e faz-se um buraco no meio. Desfaz-se o fermento na água tépida e junta-se à farinha, envolvendo sempre com as mãos. Seguidamente misturam-se os ovos inteiros e as gorduras (azeite e margarina) derretidas, não deixando de trabalhar a massa. Continuar a amassar até que a massa se desprenda da tigela . Depois de bem batida polvilha-se com farinha ( eu faço uma cruz na massa, e digo " que S. Vicente te acrescente e S. João te faça bom pão", mas isso são coisas minhas...), cobre-se com um pano e envolve-se a tigela num cobertor. Deixa-se levedar num sítio morno, até que a massa dobre de volume ( uma hora sensivelmente). Retira-se a massa, e com a ajuda de farinha forra-se o fundo e lados de um tabuleiro retangular, recheia-se com as carnes e cobre-se com a rest

A massa: misturar 500 gr de farinha sem fermento, 250 gr de água, 25 gr de fermento de padeiro, 1 colher de chá de sal fino e uma colher de chá de açúcar, 1 colher de sopa mal cheia de azeite, amassar tudo muito bem é deixar levedar. Massa feita por Chef Luis ...   O molho: polpa de tomate, salsa, uma cebola pequena, uma colher de chá de mostarda e um bocadinho de óleo. Varinha mágica e já está, sem segredo! Hoje há pizza!   A caminho do forno...   Pena não poder partilhar o aroma! São servidos?      

250 gr açúcar 250 gr farinha 3 ovos 125 gr manteiga 1 colher de chá de fermento 125 gr de fruta cristalizada ( ou nozes apenas) 1 cálice de vinho do Porto Bate-se o açúcar com a manteiga e juntam-se os ovos um por um, continuando sempre a bater. Junta-se a farinha, o fermento, o vinho do porto  e as frutas cortadas e envolvidas em farinha. Vai a cozer em forma retangular untada e polvilhada com farinha.

1 kg de farinha branca de neve com fermento 100 gr de fermento padeiro 4 colheres de sopa de açúcar 1 colher de café de sal fino 1/2 chávena de leite 1/2 chávena de água morna 6 colheres de manteiga (para untar a massa) 5 ovos fiambre, chourição e azeitonas Amassa-se tudo muito bem. A água morna é para desfazer o fermento padeiro. Faz-se uma bola e deixa-se levedar mais ou menos uma hora bem coberta. Divide-se a massa em 4 bocados (a massa dá para 4 bolas) e estendem-se com o rolo. Unta-se a massa com manteiga, colocam-se as carnes e as azeitonas, enrola-se e pincela-se o exterior com gema de ovo. Levar ao forno.

Mistura-se uma lata de leite condensado com 1 pacote de natas batidas previamente. Adicionam 5 folhas de gelatina previamente demolhadas e derretidas. Finalmente envolvem-se duas claras batidas em castelo. Coloca-se numa taça polvilhando com bolacha maria moída (150gr). Levar ao frigorífico. 

1 kg carne de porco 1 pão Leite- q.b. 100 gr chouriço magro 2 ovos Salsa 1 cebola pequena 1 colher de sopa de farinha de trigo Sal Pimenta (Fac) 10 azeitonas pretas 100 gr de fiambre Óleo 1 copo de vinho branco Com uma faca afiada faça uma cavidade na carne, retire os pedaços e guarde para juntar ao recheio (ou peça no talho para fazer essa tarefa). Amoleça o miolo do pão no leite morno. Coza 1 ovo. Pique a carne reservada com o chouriço sem pele, junte o pão demolhado, o ovo cru previamente batido com uma colher de sopa de salsa picada, a cebola picada e a farinha de trigo. Amasse tudo até que os elementos estejam misturados. Tempere com sal e pimenta. Por fim adicione o ovo cozido picado grosseiramente, as azeitonas limpas e o fiambre cortado às tiras. Recheie a carne e feche a abertura com uma linha grossa ( não é tão difícil quanto parece). Tempere a carne com sal e pimenta, coloque num pirex, regue com óleo e leve ao forno, regando de vez em quando com vinho branco. Sirva acompanh

Cozinhar ainda é uma das melhores terapias

12 claras 12 colheres de sopa de açucar 5 colheres de sopa de açúcar 1 chávena de café de água Batem-se as claras em castelo e junta-se-lhes as 12 colheres de açúcar, batendo bem entre cada uma. Entretanto faz-se um caramelo com 5 colheres de sopa de açúcar, quando estiver derretido junta-se uma colher de café de água e deixa-se ferver uns minutos. Junta-se este molho às claras, envolvendo e não batendo. Põe-se me forma de buraco untada com manteiga e vai ao forno em banho maria (o forno deve estar ligado desde o início no médio com um tabuleiro de água lá dentro- para o banho maria). Coze durante 20 a 25 minutos. Depois de cozido deixa-se dentro do forno mais uns minutos. Depois de retirar, cobrir com ovos moles e levar ao frigorífico (este não levou ovos moles, foi um aproveitamento de claras que tinha congelado)

Receita em breve

250 gr de farinha 250 gr de açucar 1/2 quartilho de leite 100 gr de margarina 4 ovos canela q.b. 2 colheres de chá de bicarbonato de sódio Junta-se o açúcar com a canela. Adiciona-se a margarina, mexe-se bem, adicionam-se as gemas, depois as claras em castelo e por fim o leite e a farinha misturada com fermento, alternadamente. Vai ao forno em forma untada e polvilhada.

Bater 200g de margarina com 250 gr de açúcar. Juntar 4 ovos, um por um, batendo sempre. Arrumar a batedeira. Juntar 275g de farinha e 10 gr de fermento e envolver. Tirar parte da massa e misturar com chocolate em pó ( isto faço a olho). Colocar às colheradas alternadas de massa clara e escura numa forma untada e polvilhada com farinha. Cozer durante sensivelmente 35 minutos ( convém verificar com palito). E voilá! Há quem misture as duas massas antes de pôr na forma, de maneira à massa ficar tipo marmoreado- daí haver quem lhe chame bolo mármore.  

Uma lata de leite condensado, duas latas (a lata serve de medida) de água, raspa de um limão, 6 ovos inteiros, 6 colheres de sopa de maizena, bater tudo, levar a cozer em banho maria em forma barrada de caramelo e já está. É docinho, o leite condensado tem açúcar suficiente.

Bolo: 4 ovos açúcar- o peso dos ovos farinha - metade do peso dos ovos fermento- 1 colher de chá bem cheia raspa de meio limão Pudim 3 ovos 3 dl de leite 200 gr de açúcar raspa de meio limão açúcar para o caramelo Preparar o caramelo e espalhar pela forma. Deixar arrefecer completamente e barrar com manteiga. Pudim: misturar o açúcar com os ovos, bater bem, juntar o leite e a raspa de limão, voltar a bater e verter na forma já preparada. Bolo: Bater bem as gemas com o açucar e a raspa do limão, juntar as claras batidas em castelo, alternadas com a farinha misturada com o fermento, misturando sem bater. Deitar sobre o pudim, levar a cozer em forno moderado cerca de 50 minutos. Desenformar depois de morno para não desfazer.

125 G de farinha com fermento 125 G de manteiga à temperatura ambiente 125 G de açúcar 2 ovos 1 colher de sopa de baunilha 1 colher de sopa de leite. Misturar tudo até obter uma massa fina. Colocar em formas de papel frisado (3/4 da forma) e cozer a 200 graus, 15 minutos.  Alternativas: substituir baunilha por raspa e sumo de uma laranja ou por chocolate em pó.

Bater bem 4 ovos, 200 gr de açúcar, 200 gr de farinha, 100 gr de manteiga, umas gotas de baunilha e 1 litro de leite meio gordo. Vai a forno quente durante 20 minutos. Polvilhar com açúcar e canela. 

Pão são, do museu do pão, comprado no "sítio do costume". Vem fatiado, e conserva-se bem. Torra-se. Depois é só pincelar com azeite ( o daqui é caseiro), polvilhar com alho em pó ( também daria para cortar um alho fresco e passá-lo pelo pão) e orégãos. Foi mesmo uma nutricionista que aconselhou, como alternativa ao pão com manteiga!  

Misturar 4 ovos, 4 colheres de azeite e 8 colheres de açúcar. Adicionar farinha sem fermento até que fique uma massa moldável . Com a ajuda de farinha, fazer figuras à escolha e fritar em óleo quente. Se desejar pode aromatizar-se a massa com canela ou com raspa de limão.  

Receita: com a batedeira, misturar 4 ovos inteiros, 300 g de açúcar, 100 g de farinha, 50 g de manteiga e 0,5 l de leite. Colocar numa forma de tarte ( das que não têm fundo amovível, e que possa ir à mesa) . Levar a cozer a 220, em altura média, durante sensivelmente 40 minutos. Polvilhar com açúcar em pó e canela.  

Ingredientes: 450 g de abóbora; 30 g de açúcar; 1 ovo; 80 g de farinha com fermento; canela; óleo para fritar; açúcar e canela Cortar a abóbora e cozê-la em água. Escorrer a água, esmagar a abóbora com um garfo. Depois misturá-la com o açúcar, o ovo, a farinha e canela qb, misturando bem. Colocar o óleo a aquecer, e depois fritar os bolinhos. Depois de fritos, polvilhar com açúcar e canela ( eu misturo-os à parte, torna-se mais fácil polvilhar...)  

Amassar 150 gr de farinha, 75 gr de açúcar, 50 gr de manteiga e 1 ovo. À mão, claro... Deixar descansar meia hora...   Forrar a forma de tarde ( fundo amovível), previamente untada com margarina.   Entretanto misturar 0,5 litro de leite (uso magro, penso que meio gordo devia ser mais adequado), 150 gr de açúcar, 50 gr de maizena, casca de limão e pau de canela, e levar ao lume até ferver, mexendo levemente...       Tirar do lume, retirar o pau de canela e a casca de limão, juntar 4 gemas previamente batidas. Colocar sobre a massa da tarte.   Levar a cozer em forno muito quente durante 25 minutos. Se desejar pode polvilhar com canela.      

As aulas acabaram no início de junho, logo para o cidadão comum esses sanguessugas da função pública a que pomposamente se dá o nome de docentes já vão a meio do terceiro mês de férias. Bandidos. E contudo, há um número muito significativo de professores que após o término das aulas continuou a marcar presença na escola para as mais variadas tarefas, ou esteve em casa ao serviço do ministério na bem remunerada atividade de classificar exames. Os exames da segunda fase foram e ntregues entre 30 e 31 de de julho. Mas não, as coisas não ficam por aí. Anteontem vi um post de um amigo a anunciar que finalmente ia de férias. Imagino que a cumprir a tradição tenha estado até agora na tarefa de fazer os horários para próximo ano letivo. Hoje percebo que continuam os concursos de docentes. Mas será que os professores não mereciam um bocadinho mais de respeito pelo seu tempo de férias? Terão que ir para a praia de computador atrás não vá perderem a oportunidade de submeter mais um

Não há pessoas boas nem pessoas más, dir-me-ão sensatamente. Todos somos bons e maus e mais ou menos, conforme as circunstâncias, a nossa capacidade de reação, aqueles que nos rodeiam e aquilo que com eles já vivemos ou deles presenciamos. Todavia cada vez me convenço mais de que para certas maldades não há desculpas, por muito que se contextualize quem as pratica. E no dia-a-dia? Sinto que há pessoas que nos fazem sentir e ser melhores, mas há aquelas que despertam maus sent imentos, que nos drenam, que são incapazes de gostar de outros que não de si próprios e cuja simpatia, quando a há, soa a falso e nos deixa de pé atrás. Infelizmente acho que não tenho capacidade para viver com elas e porque nestes casos sou como um espelho que reage na medida do que reflito, tornando-me igual ao que não gosto, sei que o melhor é a distância. Há uns 20 anos, confessei este pecado de não conseguir gostar de toda a gente, e um padre respondeu-me "não tens que gostar de toda a gen

Ser mãe é aprender a humildade de saber que não há fórmulas, aprender que ninguém deve julgar os outros, aprender a ser sombra, aprender a ser impulso e ser tração, aprender a deixar cair porque só assim se aprende, aprender a amar de outra forma. Ser mãe também é ter muitas dúvidas e apesar disso nunca desistir de acreditar. Haverá mães perfeitas?  

Açúcar- 2 chávenas farinha - 2 chávenas óleo- 1 chávena 1 chávena de água a ferver 4 ovos 1colher de chá de fermento 1 chávena de chocolate em pó Bater tudo menos a água a ferver. Quando estiver bem batido, juntar a água a ferver, mexer e levar ao forno...    

  Ontem foi dia de descarregar e empilhar duas toneladas de lenha (pai e filha mais velha trataram do assunto). Hoje este meu marido hiperativo está a pintar a casa. Já se nos derreteu o grelhador ( lá fomos comprar outro) já se substituiu a torneira pingante da cozinha, já se venceu uma caixa de águas (não vou precisar de que tipo) entupida, já lavei roupa no tanque ( de casa, que o tanque da aldeia num mês perdeu a água que tinha), arrancamos ervinhas, colhemos figos, acabamo s de apanhar os abrunhos nos Castelares. Ontem foi dia de batata com casca. Ao almoço, frita às rodelas finas, ao jantar assadas no forno com sal e regadas com azeite e alho. O segredo está mesmo nestas batatas deliciosas da Tia C. que não acha graça nenhuma a esta coisa de se contar a vida no facebook- e tem razão. Na aldeia o tempo passa devagar e o dia começa cedo- às sete da manhã passa o primeiro carro a buzinar rua acima ( penso que será do pão), às oito passa outro (o do peixe). O

E também descobrimos uma praia fluvial de água quente e carregada de peixes.   O Dizzy andou entre o urso, de boca aberta enfiada na água (os peixes deviam fazer-lhe cócegas) e a vaca (havia umas ervas que lhe agradavam). Também brincou a apanhar bolas. Amanhã há mais.  

Ciclismo rural... Flexões...              

Já brincamos às vindimas,    trouxemos o que resta dos pavios (que é como quem diz pêssegos)  e descobrimos umas ameixas deliciosas.    Tudo dos Castelares.