Já tudo foi inventado, pensado, escrito... A única diferença reside em sermos nós a senti-lo.
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A mostrar mensagens de junho, 2012
Dificil de digerir
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Não consigo gostar do acordo. Fico com aquela sensação de que falta qualquer coisa às palavras ( até já pensei que se devia fazer um monumento cheio de "cês", "pês", hífen, enfim, todas as letras e símbolos que serão esquecidos em tantas palavras) Mas não vale a pena reclamar, logo o melhor é aprender !
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Não te adies. Não te apagues. Não deixes que te tirem a esperança. Não deixes de acreditar nas pessoas só porque algumas te desiludiram. Antes enganada algumas vezes do que eternamente desconfiada. E sê a primeira a rir de ti própria. Não tenhas medo. Aprende com os erros. Não serás perfeita. Nunca. Mas podes sempre melhorar.
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Por vezes concluo que já tudo foi dito, inventado, e aquilo que para mim parece original já foi de certeza pensado por milhares de pessoas! Acabo por concluir que de originalmente meu será apenas a forma como sinto as coisas. As palavras transcendem da sua natureza através da subjectividade inerente a quem as vivencia. Não sei se isto faz muito sentido. Neste momento, para mim, faz.
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Somos como anões sobre os ombros de gigantes. Assim, vemos melhor e mais longe do que eles, não porque nossa vista seja mais aguda ou nossa estatura mais alta, mas porque eles nos elevam até ao nível de toda a sua gigantesca altura...” (Bernardo de Chartres- século XII) E chamam à Idade Média a Idade das Trevas! Que bela lição de humildade.
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E agora? Continuamos em crise, com desemprego elevado e temos a troika à perna. A par de um alívio face ao cansaço de ouvir sempre as mesmas desculpas e as mais descaradas mentiras de quem todos sabemos, assola-me a apreensão. Parece-me que os tempos que se avizinham serão exigentes para todos. E nesse âmbito, ninguém se poderá abster! Acabaram os discursos cor de rosa da campanha.
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Depois de ler a noticia do Público sobre a tese acerca dos estrunfes, que supostamente representam a ditadura soviética, o racismo, e onde o estrunfe inteligente é Trotsky ( ainda sem o Machado acoplado às costas),entre outros disparates , só me apetece questionar: mas quem se lembra de fazer teses destas?!?? E já agora, eles têm o barrete frígio, ou não? E o Gasganete era o quê? O capitalismo?...
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"Atirei o pau ao gato mas o gato não morreu"; "Sebastião é um homem barrigudo, chega a casa e dá pancada na mulher"; " a criada lá de cima que é feita de papelão quando vai fazer a cama diz assim para o patrão, 7 e 7 são 14 com mais 7, 21 tenho 7 namorados e não gosto de nenhum"... QUE RAIO DE CANÇÕES INFANTIS ERAM ESTAS?!?
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"A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante se sentou na areia da praia e disse: “Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já. (...) É preciso recomeçar a viagem. Sempre." José Saramago
O OUTRO
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Lamento, mas conheci outro. E parti à descoberta. Até me pareceu interessante, parecido contigo, mas com alguns upgrades. Pode ser da novidade. Ele diz que é experimental. Por isso, já sabes. Se te dedicar menos atenção, a culpa é do outro. No fim, que ganhe o melhor. Que não há tempo para os dois. Logo se vê...
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As conjunturas de crise (o desemprego, a pobreza) sempre foram amigos da xenofobia e racismo, habilmente mobilizáveis pelas ideologias ultranacionalistas. Preocupa-me constatar que as variáveis começam a conjugar-se e os primeiros sinais de perigo se vislumbram perante a impassividade de quem os vê como longínquos, ou como actos isolados de um psicopata. Acreditemos pois que serão atos sem ecos. Mas desconfiando...
Escreves-me?
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Tenho saudades de receber uma carta. Manuscrita. Em papel. Com a tua caligrafia. Inimitável. Única. Tenho saudades de ler pelo prazer de ler um livro inteiro. De divagar, de sair sem destino, de conversar numa esplanada num fim de semana com sol. " Isto escrevi eu, há uns dias. Agora, ando a matar saudades. P.S. Só falta a carta...
O Profeta
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"Passavam os dias. O profeta continuava a falar. Ninguém o escutava. Por fim alguém se aproximou e perguntou-lhe: " Por que é que continua a gritar? Não vê que ninguém está disposto a mudar? ". "Continuo a gritar- respondeu o profeta- porque se eu me calasse, eles ter-me-íam mudado a mim". ( José Luís Martin Descalzo)"
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De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em que odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçaguna ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Amdirodas???
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A escola não é só um local onde se aprendem conteúdos, ou se desenvolvem competências. A Escola é a semente do futuro. É o local onde se desenham caminhos e se fazem opções. Onde se somam sucessos, onde se aprende a lidar com as desilusões, onde se criam amizades! Parabéns E.S.da Maia! Obrigada aos professores fantásticos, e que ainda hoje recordo! E muito sucesso para os alunos que a frequentam atualmente!
Timor
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Na questão de Timor, vi pela primeira vez esta nação unir-se, e manifestar-se de forma organizada, em todas as instâncias, pela liberdade de um povo. E senti-me orgulhosa por ser portuguesa. E fiquei feliz por sentir que apesar de pequeninos conseguimos contribuir para alertar as instâncias internacionais para a causa maubere. Como o tempo passa.
Os meus amigos virtuais
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Se calhar vocês não sabem, mas já me fizeram sorrir ( e gargalhar...) muitas vezes. Já me massajaram a alma com palavras de afeto. Já me alegraram quando estava tristonha. Ensinaram-me coisas novas ou trouxeram-me à lembrança imagens preciosas de um passado remoto mas até certo ponto presente. Este vídeo é para vocês. Com um grande sorriso. Ou, para quem me conhece pessoalmente, com a minha gargalhada sonora! :)
No Facebook
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Às vezes é um local de autopromoção. Outras vezes uma mostra dos gostos pessoais. Imagens, frases, vídeos, links. Frases próprias, pensamento pessoais são frequentemente arredados. Temas complicados e difíceis banidos. Se a vida fossem os perfis, era absolutamente cor de rosa. Ponto de fuga. Ponto de encontro. Com os outros. Consigo. Com toques. E likes. E loles. Com quem se conhece. E se desconhece. E se esquece que se conhece. Virtual. Real. Realidade paralela. Ou complementar. Aqui.
A pronúncia...
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Na TVI 24, a jornalista pergunta a uma manifestante: " A senhora tem pronúncia. É do Porto? " -como se só os portuenses tivessem pronúncia! Pensei. Mas depois considerei que a ideia talvez seja : os portuenses têm " A Pronúncia" ! ( desabafo: hoje nunca mais acabo de passar a roupa a ferro. Uffffffff)
Na Drogaria Pena
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Naquele tempo a caixa registadora era um papel cinzento, um lápis e uma gaveta. E eu passava parte dos meus tempos livres a "ajudar" na loja. Sarrabiscava umas coisas, aprendia os números... E volta e meia, lá vinha a boquinha de algum freguês : " a sua neta é da esquerda"- clara referência à mão com que escrevia, e ainda escrevo. E logo o meu avô retorquía secamente : "É da esquerda, mas não é comunista". A liberdade estava fresca, o papão comunista ainda parecia espreitar. Só a minha curiosidade crescia. O que é que eu não era? Porquê?...
Ecos
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Primeiro veio o orgulho: sentia que brilhava. Depois percebeu que o seu brilho era apenas o reflexo da luz dos que a rodeavam. Com o tempo, percebeu que de facto as pessoas funcionavam como um sistema infinito de espelhos... E assim, tentou rodear-se das melhores luzes. Para que a guiassem. Para que ela própria pudesse contribuir para a sua propagação.Aqui não há estrelas, concluiu. Mas todos podem, à sua maneira, brilhar.
O que faço aqui?
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Disseram-me que era melhor, vezes sem conta. Resisti, argumentei, justifiquei. Até que finalmente decidi trasladar-me de um mural de que continuo a gostar muito para estas bandas. Ainda não sei se me identifico muito com isto. Tudo estranho, novo e solitário. Eu gosto de interatividade, de conversar, do jogo da pergunta e da resposta, da frase que suscita outra frase.E num blogue não me parece que haja nada disso. Mas pronto, cá estou. Não sei por quanto tempo, mas a ver vamos! E agora, a tarefa de pescar escritos e trazê-los aqui para a estante...