Ecos

Primeiro veio o orgulho: sentia que brilhava. Depois percebeu que o seu brilho era apenas o reflexo da luz dos que a rodeavam. Com o tempo, percebeu que de facto as pessoas funcionavam como um sistema infinito de espelhos... E assim, tentou rodear-se das melhores luzes. Para que a guiassem. Para que ela própria pudesse contribuir para a sua propagação.Aqui não há estrelas, concluiu. Mas todos podem, à sua maneira, brilhar.

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