(in)decisões

Primeiro foi a entrada na pré. Ou antes, a permanência em mais um ano na pré, ou procurar um parecer especializado que permitisse a sua entrada no primeiro ano do primeiro ciclo. Coisas de quem nasceu em janeiro. Ganhou a primeira hipótese, ficou com dois amiguinhos, os restantes seguiram viagem. Depois, o stress da ida para o 5º ano. Escola grande, confusão, medos de quem conhece os perigos. Valeu o suporte de uma boa sala de estudo que acabou por me poupar ao stress das horas de entrar e de sair, do "já estudaste", ou do " o que andará ela a fazer à hora do almoço?". Final do 6º, mais uma decisão. Permanecer na mesma escola, ou mudá-la para a secundária. Ganhou a segunda opção. Separação da turma de 6 anos, levando consigo apenas uma amiga. Nova adaptação superada. Agora, a escolha de uma área para o 10º ano. Áreas, opções, potenciais saídas num país onde a única saída parece ser a saída à letra ( mas não lhe posso dizer isto). Com a possibilidade de não poder ficar na escola, se não houver vagas. Uma escola para onde foi há 3 anos para se poder adaptar melhor quando ingressasse no 10º. Dá para perceber? Não dá. Uma saga, isto da maternidade. Carregada de incertezas. Precisava mesmo de uma bola de cristal. Bolas!

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