Na impossibilidade de apagar certas pessoas das nossas vidas, era tão bom conseguir apagar todas as más memórias que fizeram com que nos afastássemos delas. O ideal era conseguir fazer um reboot, acreditar que aquela pessoa realmente mudou, ou na pior das hipóteses conseguir fingir que se acredita. Devia ter desenvolvido alguns dotes histriónicos. Enfim, há que reconhecer quando se esgotaram todas as hipóteses. Se há uniões kármicas, se calhar também há as desuniões kármicas, sei lá. E não, não gosto nada disto. Mas há sombras na luz.

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