E depois há dias assim. Em que levamos com uma overdose de vidas reais daqueles com quem convivemos. E damos connosco a pensar que apesar de tudo eles estão ali, meio perdidos a esbracejar para conseguirem ficar à tona numa tempestade que lhes caiu em cima. A queremos ajudar, mas sem saber bem como. Recusando atalhar o pensamento com um confortável: é a vida. Há vidas que ninguém merece!

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