Imagina que acordavas em branco. Sem saber quem és, de quem és, o que fazes ou as ideias que defendes. Quais seriam as tuas escolhas? Viverias com quem vives? Como vives? Terias a mesma profissão? Ficarias no mesmo país? Quantas vezes as recordações não passam de meros paliativos para o presente? E os projectos? São sonhos, utopias... Ou fugas?
E tu, onde estás tu, enredado numa teia que criaste ou criaram à tua volta? Até que ponto o que te suporta é o que te retém? Até que ponto o que és te impede de seres tu?

Comentários

  1. Se tal acontecesse viverias num dilema. O vazio, a angústia de não saber quem és ou o que foste. Isso conduz a um terrível tormento no campo da saúde mental. E dá origem a um único objetivo: a procura incessante do "eu"... É interessante meditar sobre o assunto mas leva a muitas «divagarações». ;)

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  2. A questão transcende o " quem sou"... No fundo é mais no sentido do "até que ponto aquilo que é a vida afasta as pessoas da sua essência".

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