De que és tu?

Somos da vertigem e do abismo. Atrás da normalidade e da convenção esconde-se (cada vez menos) o inconformismo, o desejo da mudança e a assunção da diferença. Somos do coração, do abraço, do sonho, das sensações, do sim e do não. Somos de uma matéria que não se esgota na palavra, na imagem, na máquina. Somos da luz e da sombra, acompanhados pelo eco da solidão que nos une e que por isso deixa de sê-lo. Somos isto tudo e o mais que eu não digo, pois somos?

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