Mau gosto...
Chamada
telefónica. A tentarem convencer-me a fazer um rastreio ao AVC porque
pelos vistos na minha área de residência há predominância desse tipo de
problemas. O objetivo seria participar num estudo estatístico. Respondi
que não estava interessada, respondeu-me se eu achava que era normal não
me preocupar com a minha saúde. Tive que lhe responder que sim, era
normal, até porque ainda há pouco tempo
fiz exames... Voltou à carga, numa insistência irritante, e quando lhe
reiterei que não ia faltar ao trabalho para fazer exames para
estatísticas teve o desplante de me perguntar: e se tiver um AVC quando
desligar o telefone?
Tive que lhe dizer que havia uma linha muito ténue entre a originalidade e o mau gosto, e que ela acabara de a ultrapassar, e que tinha que rever as suas técnicas de marketing. Passou a uma postura agressiva. Eu é que tinha percebido mal. E começou ao berros. E antes que lhe desse um AVC, achei melhor dar a conversa forçada por encerrada. Irra. Não atendo mais o telefone...
Tive que lhe dizer que havia uma linha muito ténue entre a originalidade e o mau gosto, e que ela acabara de a ultrapassar, e que tinha que rever as suas técnicas de marketing. Passou a uma postura agressiva. Eu é que tinha percebido mal. E começou ao berros. E antes que lhe desse um AVC, achei melhor dar a conversa forçada por encerrada. Irra. Não atendo mais o telefone...
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