Metro interrompido devido a acidente. Chegar à estação e ser recambiada para uma paragem de autocarro. Quinze minutos de espera sob um sol intenso, lá chega o dito cujo.À hora que devia estar a chegar a casa, estava no centro da invicta, a entrar noutro autocarro. Chegar a casa muito depois do que era suposto. Textos para escrever, testes para corrigir, testes corrigidos para digitalizar. Começo pela última tarefa. À segunda página digitalizada, a impressora pára (eu gosto do acento no pára, lamento aos adeptos do AO) a meio, e desata a piscar. Não termina a tarefa, bloqueada. Para grandes males, grandes remédios. Desligo-a da tomada, volto a ligá-la e aviso-a que está proibida de entrar em greve sem pré-aviso. E em final de ano letivo, ameaço-a com os serviços mínimos, que são de momento quase serviços máximos. Ufa! Atirem-me água benta, que as que las hay andam por estas bandas. Ou mandem-me vir uma vassoura nova...

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