Metro
interrompido devido a acidente. Chegar à estação e ser recambiada para
uma paragem de autocarro. Quinze minutos de espera sob um sol intenso,
lá chega o dito cujo.À hora que devia estar a chegar a casa, estava no
centro da invicta, a entrar noutro autocarro. Chegar a casa muito depois
do que era suposto. Textos para escrever, testes para corrigir, testes
corrigidos para digitalizar. Começo pela
última tarefa. À segunda página digitalizada, a impressora pára (eu
gosto do acento no pára, lamento aos adeptos do AO) a meio, e desata a
piscar. Não termina a tarefa, bloqueada. Para grandes males, grandes
remédios. Desligo-a da tomada, volto a ligá-la e aviso-a que está
proibida de entrar em greve sem pré-aviso. E em final de ano letivo,
ameaço-a com os serviços mínimos, que são de momento quase serviços
máximos. Ufa! Atirem-me água benta, que as que las hay andam por estas
bandas. Ou mandem-me vir uma vassoura nova...
As Escolas do Meu Coração- O Cerco do Porto
Depois de, com o meu último post, receber já tantas e tão carinhosas mensagens daqueles que fizeram caminho comigo naquela que também é escola do meu coração, o Cerco, dei comigo a somar recordações em catadupa. Começando pelo início, mentiria se dissesse que não tive receio. Ou que foi muito fácil e tranquilo. Estava num TEIP que por algum motivo o era. Entrar com 11 turmas foi logo um desafio. Só não tinha duas turmas de 9º, todo o 3º ciclo estava comigo. Vantagens: adquiri um vasto conhecimento dos alunos, e pude conhecer a escola antes do choque com os Cursos de Educação e Formação- que não eram desafio menor. Isso e começar a desejar um bom fim-de-semana às 10 horas de segunda-feira (ter as turmas uma vez por semana tem destas coisas). No ano seguinte, quando comecei a trabalhar também com CEFs, parte dos alunos já me conheciam de outro contexto, o que facilitou bastante. Houve turmas muito complicadas, houve momentos em que me pareceu viver numa realidade paralela. Mas apren...
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