Não sei quem me devolveu. Ou se simplesmente fui eu quem aos poucos, quase sem dar conta, regressou. Encontro-me e contudo às vezes chego a desconhecer-me, mesmo acabando por reconhecer traços do que fui. Nunca mudamos, em essência somos o que permanece. Mas são as idas e vindas que nos renovam o olhar e reacendem a esperança. Os que nos roubam e os que nos devolvem são forças do mesmo movimento. De (re)construção pessoal e de aprendizagem. Sempre...

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