Noé para ver

Lá fomos ver o Noé. E não me parece que volte a ver o filme. História que pouco tem a ver com a Bíblia, roupa do século XX, mas em versão alinhavada ou então gasta, unhas sujas (pormenor de época), dentes como pérolas reluzentes, cabelo da Hermione com umas riças, já o da matriarca sempre impecável (aliás o Noe envelhece, a esposa não), calhaus tipo Transformers a protegerem a arca (gostei destes, é verdade, uns fofos), e nos finalmentes, depois de salvar apenas a sua família Noé termina dizendo às netas gémeas: crescei e multiplicai-vos! Era para rir? Ou bem que faziam um filme todo a dar para a metáfora ( e não citavam a Bíblia e falavam de Deus a cada cinco minutos), ou então seguiam a Bíblia. Assim nem é carne nem peixe, desenganem-se. E eu que até gosto do Russel Crowe. ( e o avô Matusalém Hopkins com desejos de bagas? Enfim...)

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