Este natal não foi um natal de prendas- acho que foi o natal em que a árvore esteve mais vazia.Mas foi um Natal de afetos e de desafios, que permitiu ver a essência das pessoas (a qualidade dos marinheiros conhece-se nas tempestades) e sentir que não há bem material algum que pague o olhar, o abraço, os beijos e o afeto grato de quem nos reconhece. Um natal de consciência tranquila, em que Deus esteve presente e nos ajudou. E sobretudo um Natal que nos uniu aos quatro. E aqui tenho que dizer que estou orgulhosa, com todas as letras, das minhas filhas que demonstraram o tamanho do seu coração e a capacidade de lidar com a realidade com sentido de humor e espírito solidário. Vi nelas o que tenho tentado transmitir-lhes ao longo destes anos. E essa foi a melhor prenda de Natal que poderia ter!

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