Encontramo-nos no autocarro. Homem feito, continua a tratar-me por "stora", embora já não seja meu aluno há uns seis anos. Mostra-me fotos dos filhos, ainda pequeninos, fala-me da vida e dos projetos que passam por tentar a sorte lá fora. De um momento para o outro percebo que estou há nove anos na mesma escola, e até nisto isso é um privilégio. Vê-los crescer, perceber que o vendaval da adolescência da lugar à acalmia ( mesmo que relativa, que a vida não é fácil) do jovem adulto. Longe vão os tempos do sétimo agá. E como passaram tão depressa.

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