Não consigo deixar de acreditar que até ao lavar dos cestos é vindima.
Não consigo pensar que findo o segundo período o ano letivo está
acabado, e pouco mais há a fazer. Mas por que raio penso assim, ao fim
de 20 anos disto? Serei apologista dessa coisa dos milagres de final de
ano, tantas vezes com fatura paga no ano seguinte? Não. Embora já tenha
visto quem soubesse aproveitar o milagre e quem, pela
falta dele se perdesse. Mas não é por isso. É que se eu acreditasse que
tudo estava definido, teria forçosamente que me questionar: então o que
andarás tu a fazer no próximo período?
(Ontem escrevi isto. Hoje tropeço nesta recomendação publicada... Ontem. Que coincidência! Mais desafios que se fazem à escola e aos seus intervenientes. Há muitos chavões a abandonar, paradigmas a questionar, posturas a corrigir e sobretudo preconceitos que cada vez mais impedem o sucesso... E o sucesso dos professores só pode ser o sucesso dos alunos- ou pelo menos o esforço feito no sentido desse sucesso. A nota é só o produto, quando o que realmente vale a pena é o processo. Ah, e com milho não se faz regueifa. Mas pode fazer-se uma boa broa.)
(Ontem escrevi isto. Hoje tropeço nesta recomendação publicada... Ontem. Que coincidência! Mais desafios que se fazem à escola e aos seus intervenientes. Há muitos chavões a abandonar, paradigmas a questionar, posturas a corrigir e sobretudo preconceitos que cada vez mais impedem o sucesso... E o sucesso dos professores só pode ser o sucesso dos alunos- ou pelo menos o esforço feito no sentido desse sucesso. A nota é só o produto, quando o que realmente vale a pena é o processo. Ah, e com milho não se faz regueifa. Mas pode fazer-se uma boa broa.)
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