Não sei se foi por causa da obra das mães, se por gosto pessoal, se
por incentivo familiar ou até por todos estes motivos mas cresci numa
casa onde havia bolo todas as semanas e nos aniversários tudo o que
estava na mesa era feito pela minha mãe, às vezes ajudada pela minha tia
Rosinha e, com o tempo, acolitada por mim. Há bolos que adquirem quase o
cunho de sagrados, exclusividades gastronómicas, e o rolo é um deles,
mas hoje resolvi tentar criar cá por casa o rolo "genérico", que é como
quem diz, parecido com o original. A melhorar: a técnica de enrolamento
(ou então rever as dimensões da forma em que cozeu). Mas não está mal,
pois não?
As Escolas do Meu Coração- O Cerco do Porto
Depois de, com o meu último post, receber já tantas e tão carinhosas mensagens daqueles que fizeram caminho comigo naquela que também é escola do meu coração, o Cerco, dei comigo a somar recordações em catadupa. Começando pelo início, mentiria se dissesse que não tive receio. Ou que foi muito fácil e tranquilo. Estava num TEIP que por algum motivo o era. Entrar com 11 turmas foi logo um desafio. Só não tinha duas turmas de 9º, todo o 3º ciclo estava comigo. Vantagens: adquiri um vasto conhecimento dos alunos, e pude conhecer a escola antes do choque com os Cursos de Educação e Formação- que não eram desafio menor. Isso e começar a desejar um bom fim-de-semana às 10 horas de segunda-feira (ter as turmas uma vez por semana tem destas coisas). No ano seguinte, quando comecei a trabalhar também com CEFs, parte dos alunos já me conheciam de outro contexto, o que facilitou bastante. Houve turmas muito complicadas, houve momentos em que me pareceu viver numa realidade paralela. Mas aprendi a
Comentários
Enviar um comentário
Também divagaram: