Memórias de caloira
Recordação do meu tempo de caloira! Uma mensagem da Madrinha Lígia,
escrita no guardanapo de um café da baixa de Coimbra, no final da
latada. Para os mais atentos, nesse ano as aulas começaram ligeiramente
mais tarde. Mais especificamente, depois do Natal. Também havia fotos a
partilhar mas a minha madrinha, que era de letras, devia andar fixada no
auto da barca do inferno (ou isso ou tinha devaneios mefistofélicos) e
eu estou a modos que um bocadinho enfeitada. A lembrar: alunos de uma
faculdade não deve ter madrinhas de outra, sob pena de ficarem fadados a
mudar de curso no ano seguinte.

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