Entre o dizer e o fazer
Sempre gostei de escrever. A par do sono e do sonho, é o melhor meio que encontro para organizar as ideias e, mais do que isso, para me conhecer melhor. O que começou por ser terapia, acabou por se tornar numa necessidade primária, numa forma de me sentir realizada, de manifestar inconformismos ou de encontrar a paz. Contudo, questiono-me se o meu mal não será esse mesmo. Gostar tanto da palavra que acabe por me ficar por ela. Menos palavras, mais ação. Escrevem. Escrevem.Escrevem. Escrevo. E sei que faço alguma coisa, que a consciência devia estar tranquila para aquele que dá o melhor de si, dadas as suas circunstâncias. Mas olho à volta e há sempre tanto por fazer.
Divagar se vai ao longe!
ResponderEliminarDivagar se vai ao longe!
ResponderEliminarDivagar se vai ao longe!
ResponderEliminarDivagar se vai ao longe!
ResponderEliminarE cada vez mais, haverá que fazer. Aquilo que se fez ontem, é passado; no presente haverá novas coisas para fazer... mas não é problema; deve-se fazer algo todos os dias, para contradizer o «dizer e o fazer».
ResponderEliminarAssociação de Solidariedade, ou seja, tu-que-sabes-quem és: Ás vezes é devagar em demasia,se calhar por excesso de divagação.Pelo menos é o que me diz a consciência. E obrigada por trazeres o primeiro recorde de comentários ao boteco!!!
ResponderEliminarPaulina: tem dias em que o dia não chega, outros em que falha a vontade, até porque como sabes, em certos locais de trabalho percebemos bem as falhas num sistema que com certo excesso de apoios premeia a inércia dos que habitualmente são considerados carenciados, em detrimento de outros que precisam de apoio mas não o têm, ou têm-no em menor grau. E essas coisas são farpas no meu espírito solidário.
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